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Faculdade de Engenharia Elétrica: tudo o que você precisa saber

Pensou em fazer vestibular para Engenharia, mas ainda está em dúvida para qual lado ir? Neste post reunimos tudo o que você precisa saber sobre a faculdade de Engenharia Elétrica. Antes de mais nada, saiba que o engenheiro eletricista é um cargo que está com altíssima demanda no mercado de trabalho brasileiro nos últimos meses.

De acordo com o site salario.com.br, no comparativo entre maio de 2020 e abril de 2021, houve um aumento de 48% nas contratações formais com carteira assinada em regime integral de trabalho.

Para começar, vamos saber exatamente o que este profissional faz. Um engenheiro eletricista é o responsável por projetar, construir e calcular toda o setor elétrico de um local. Pode trabalhar em obras públicas e privadas, no setor industrial ou imobiliário, entre muitas outras áreas.

E já trazemos outra ótima notícia sobre a profissão! Por ser um profissional necessário para todo tipo de empreendimento, trata-se de uma das engenharias mais bem-pagas no mercado, além de existir uma alta demanda por esse serviço no exterior.

Então, se você tem interesse em conquistar um diploma de Engenharia Elétrica, saiba também que é possível cursar a faculdade na modalidade de ensino semi-presencial. Perfeito para quem precisa conciliar trabalho, família e estudos, não é mesmo?! Talvez você tenha outras dúvidas como quanto tempo dura a faculdade de Engenharia Elétrica? Qual é a grade curricular? Quanto custa a mensalidade de uma faculdade particular?

Fique tranquilo! Confira abaixo todas essas informações.

Qual é o perfil do estudante de Engenharia Elétrica?

O estudante que quer seguir carreira em Engenharia Elétrica deve gostar de tecnologia, física e matemática. Além disso, interesse por solucionar problemas e curiosidade são outras características essenciais do profissional. Mas não são apenas essas habilidades que o farão um profissional bem-sucedido. Fizemos uma lista com competências interessantes que um estudante de Engenharia precisa ter (ou desenvolver, caso ainda não tenha):

  • Domínio das ciências exatas
  • Capacidade de trabalhar em equipe e de se comunicar
  • Perfil de liderança
  • Poder de observação
  • Capacidade de aliar lógica à criatividade
  • Familiaridade com tecnologias
  • Compreender a importância da sustentabilidade
  • Inovação
  • Visão de mercado

Como é o curso de Engenharia Elétrica?

São tantas engenharias que as vezes isso pode gerar confusão, não é mesmo? Talvez você esteja se perguntando o que exatamente faz o curso de Engenharia Elétrica? No que consiste a graduação? O profissional da Engenharia Elétrica atua na geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica.

O curso ensina você a estudar, projetar e especificar materiais, componentes, dispositivos e equipamentos elétricos, eletromecânicos, magnéticos, de potência, de instrumentação, de aquisição de dados e de máquinas elétricas. Este profissional planeja, projeta, instala, opera e mantém instalações elétricas, elabora projetos e estudos de conservação e de otimização de energia e utilização de fontes alternativas e renováveis.

Você também vai aprender a realizar estudos de viabilidade técnico-econômica, executar e fiscalizar obras e serviços técnicos, efetuar vistorias, perícias e avaliações. A seguir, confira como é composta a grade curricular e saiba um pouco mais sobre o curso de Engenharia Elétrica.

Como é a grade curricular da faculdade de Engenharia Elétrica?

Outro ponto que desperta muita curiosidade em um curso de graduação é a forma como é composta a sua grade curricular. Afinal, quais cadeiras serão oferecidas no curso? É importante salientar que a Engenharia Elétrica é um curso de Exatas.

A graduação também apresenta diversas matérias práticas, em laboratório. Pois é no laboratório que o estudante consegue testar e aprofundar conhecimentos para que seu trabalho seja feito com qualidade e segurança no futuro.

Geralmente, os dois primeiros anos são destinados ao ensino de conhecimentos básicos a todos os engenheiros. Ou seja, o aluno estuda matérias de base como:

  • Administração e economia para engenheiros
  • Engenharia, ciência e tecnologia
  • Química e ciência dos materiais
  • Algoritmos e lógica de programação
  • Cálculo diferencial e integral
  • Desenho técnico projetivo
  • Legislação, Segurança do Trabalho e Meio Ambiente
  • Resistência dos materiais, entre outras.

Depois disso, as disciplinas tornam-se mais específicas para cada área. Nesse momento, o estudante tem disciplinas essenciais, que o preparam para conceitos mais complexos. Sabendo as bases de conhecimento da Engenharia, o aluno passa a ter contato com disciplinas e temas mais específicos da elétrica, como:

  • Automação;
  • Circuitos elétricos e lógicos;
  • Conversão de energia;
  • Eficiência energética;
  • Eletricidade;
  • Eletromagnetismo;
  • Eletrônica analógica e digital;
  • Geração e distribuição de energia elétrica;
  • Instalações;
  • Máquinas elétricas;
  • Materiais elétricos;
  • Qualidade de energia.

Qual é o valor médio da mensalidade da graduação?

O bolso é outro quesito que precisa ser consultado na hora de decidir por um curso de graduação, não é verdade? Porém, o valor da mensalidade depende de inúmeros fatores, como a localização da faculdade e o suporte oferecido.

Pegamos como base o curso de Engenharia Elétrica da Anhanguera, onde as mensalidades começam a partir de R$499,90. Esse valor mais em conta é possível por meio da modalidade semi-presencial. Ou seja, uma parte das disciplinas é feita a partir do sistema online, pela Internet, o que torna os custos mais baixos.

Outra boa notícia é que diversas faculdades oferecem bolsas de estudos e descontos também podem ser aplicados ao valor da mensalidade. O que fica muito mais atrativo. Para conseguir uma bolsa na Anhanguera, por exemplo, o estudante deve se inscrever no vestibular. Na hora da inscrição, pode-se optar pela Bolsa Incentivo ou através da sua nota do Enem, concorrer à Bolsa Enem.

Qual é o tempo de duração do curso?

Vamos falar agora sobre o tempo necessário para concluir a faculdade de Engenharia Elétrica. O curso de graduação dura, em média, 5 anosAlém da grade curricular, é importante considerar possíveis dependências e outros fatores, como horas de estágio e horas complementares a serem cumpridas, por exemplo. Tudo isso pode fazer com que o aluno leve alguns semestres a mais para concluir o curso.

Como foi dito anteriormente, em geral, os dois primeiros anos são destinados ao ensino de conhecimentos básicos a todos os engenheiros. Depois disso, as disciplinas tornam-se mais específicas para cada área. Lembrando que os 5 anos de faculdade não contribuem apenas para desenvolver o conhecimento necessário para ser engenheiro. Mas também preparam o aluno para ser um bom profissional no mercado de trabalho.

Além de aprender conceitos, o tempo de duração da Engenharia Elétrica ainda é importante para a formação do perfil do profissional: analítico, criativo, com bom raciocínio lógico e capaz de trabalhar em equipe.

Modalidades permitidas na faculdade de Engenharia Elétrica

Não é mais novidade que as formações online são tendência e estão em plena expansão, não é mesmo? Para ter uma ideia, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (Inep), já há mais vagas ofertadas na EAD pelas instituições de ensino superior do que em cursos presenciais. São vários os motivos que impulsionaram esse crescimento, como o avanço das tecnologias e as vantagens que estudar online proporciona.

O fato é que, em meio a rotinas cada vez mais atribuladas, fazer parte do curso online é uma alternativa muito atrativa. O método facilita o acesso ao nível superior e permite que os alunos conciliem estudo, trabalho e demais atividades. Por ser ampla e repleta de possibilidades, a Engenharia é uma das áreas mais buscadas pelos vestibulandos no Brasil. Além disso, as altas chances de empregabilidade e as remunerações promissoras tornam a profissão do engenheiro bastante atrativa.

Atualmente é possível fazer o curso de Engenharia Elétrica presencialmente ou semi-presencial. Optando pela última, o aluno pode cursar parte da carga horária do curso online e o restante no polo de apoio da faculdade, em sala de aula e nos laboratórios práticos. Tudo isso garante um aprendizado completo ao futuro engenheiro.

Diferencias de um curso semi-presencial

Talvez você esteja com uma dúvida aí do outro lado. Afinal de contas, a Engenharia semi-presencial vale mesmo a pena? Para mostrar que pode se tratar de uma escolha vantajosa, reunimos abaixo as principais vantagens e diferenciais da modalidade, listados pela Anhanguera. Acompanhe:

  • Flexibilidade: como cursará grande parte das disciplinas de Engenharia online, o aluno é o responsável por montar o próprio cronograma e pode estudar de acordo com o tempo livre. Dessa forma, é muito mais fácil conciliar a faculdade com o trabalho e os demais afazeres;
  • Custo-benefício: a faculdade de Engenharia semi-presencial tem mensalidades que cabem no bolso do aluno. De modo geral, as formações semi-presenciais costumam ser mais baratas, garantindo ao aluno um diploma de mesmo peso e valor que um ofertado nos cursos presencias;
  • Vivência digital: ao utilizar o ambiente virtual de aprendizado, o aluno adquire uma vivência digital. Isso é importante para o engenheiro, visto que a Engenharia e a tecnologia andam lado a lado. Sem falar que se trata de uma habilidade bastante apreciada pelo mercado;
  • Networking: na faculdade de Engenharia semi-presencial, o aluno tem a chance de ampliar sua rede tanto online quanto presencialmente. Uma vez que estará em contato constante com colegas de sala, professores e tutores;
  • Infraestrutura: estudando na Anhanguera, por exemplo, é possível usufruir de uma infraestrutura completa. Tanto em relação ao ambiente virtual, interativo e dinâmico quanto aos laboratórios modernos e equipados com tecnologia de ponta, essenciais para as aulas práticas e a realização de projetos.

De fato, fazer faculdade de Engenharia Elétrica semi-presencial pode valer a pena! Você une o melhor do ensino presencial às vantagens do EAD. Ou seja, você conseguirá aproveitar o que há de mais interessante em ambas as modalidades.

Áreas de atuação de um engenheiro eletricista

Você sabia que essa área da Engenharia é uma das mais necessárias e valorizadas? Por isso, existe uma alta demanda de engenheiros eletricistas pelo país. Dessa forma, o salário deste profissional costuma ser bem acima da média brasileira, sendo mais um atrativo para quem quer começar essa graduação.

Seu campo de trabalho depois de concluir o bacharelado em engenharia elétrica é amplo. O engenheiro eletricista está presente em escritório de projetos, construtoras, incorporadoras, companhias de distribuição de energia, e industrias do segmento eletricista, atuando tanto no desenho de projetos, quanto na execução de obras. Quem se forma no curso pode atuar em diversos segmentos da indústria. É possível, por exemplo, fabricar equipamentos, desenvolver e instalar sistemas e até mesmo se dedicar para pesquisar por novas fontes de energia.

Algumas das áreas mais comuns são:

  • Automação: projeta mecanismos de automação, principalmente para máquinas e sistemas elétricos em indústria. Também pode trabalhar no setor imobiliário;
  • Construção civil: projeta toda a parte elétrica de uma obra, seja pública, seja privada. Cuida tanto da sistematização quanto da escolha de materiais, pensando na segurança e na qualidade da energia;
  • Eletroeletrônica: trabalha com o desenvolvimento de materiais eletrônicos, como placas de energia. Pode oferecer seus serviços tanto para empresas privadas quanto para obras públicas;
  • Fornecimento de energia: atua principalmente em empresas de fornecimento, desde hidrelétricas até companhias municipais e estaduais. Também pode projetar novos sistemas de armazenamento e gestão de recursos.

E esses são apenas alguns dos setores nos quais o engenheiro eletricista pode trabalhar. Além das anteriores, podemos citar ainda:

  • Consultorias;
  • Perícia judicial;
  • Empresas de pesquisa científica e tecnológica;
  • Indústrias de equipamentos elétricos;
  • Automação e robótica;
  • Telecomunicações:
  • Eletrotécnica:
  • Automação:
  • Pesquisa e desenvolvimento de projetos ligados a energias renováveis:

O profissional ainda pode ser concursado público, além de ter a possibilidade de trabalhar de forma autônoma.

Qual é a remuneração média de um engenheiro eletricista?

Já falamos anteriormente que a Engenharia Elétrica é uma das áreas mais bem pagas. Agora vamos analisar esses números de fato. De acordo com o Salario.com.br, um engenheiro eletricista ganha em média R$ 7.966,55 no mercado de trabalho brasileiro para uma jornada de trabalho de 41 horas semanais. Os dados foram coletados a partir de uma pesquisa do portal junto a dados oficiais do Novo CAGED, eSocial e Empregador Web. Foram analisados mais de 4,2 mil salários de profissionais admitidos e desligados pelas empresas no período de maio de 2020 a abril de 2021.

Na tabela de remunerações por tipo de empresa, temos os seguintes dados:

  • Geração de energia elétrica: a média salarial do engenheiro eletricista é de R$ 12.022,70. O teto salarial é de R$ 18.169,07.
  • Transmissão de energia: a média do profissional também é alta, ficando em R$ 10.799,08. O teto salarial chega a R$ 16.319,89.
  • Serviços combinados de escritório e apoio administrativo: a média salarial do engenheiro eletricista é de R$ 9.960,75. Já o teto salarial é de R$ 15.052,98.
  • Administração de obras: administração de obras é responsável por acompanhar as diversas fases de uma obra até sua finalização. Portanto, é um serviço de consultoria. A média salarial na área é de R$ 9.450,46. O teto salarial chega a R$ 14.281,82.
  • Distribuição de energia: a média salarial do engenheiro eletricista é de R$ 8.510,94. O teto salarial é de R$ 12.861,98.

Quanto ganha um engenheiro eletricista concursado?

Como falamos anteriormente, profissionais com formação superior em Engenharia Elétrica contratados para exercer esse cargo também podem almejar um emprego público através de concurso. O salário de engenheiro eletricista concursado é de R$ 8.142,62 para uma jornada de 39 horas semanais, segundo dados de 14 profissionais contratados por concurso público para órgãos municipais, estaduais ou federais.

Sem dúvidas, seguir uma carreira concursada de engenheiro eletricista é uma ótima pedida, já que o salário no setor público é cerca de 2% maior do que a média salarial do setor privado.

Quanto ganha um engenheiro eletricista nas principais cidades do país?

A seguir, vamos detalhar qual é a faixa salarial deste profissional em algumas capitais brasileiras como São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Salvador e Florianópolis. Os dados são do Salario.com.br.

Vamos começar por São Paulo, que é a cidade com mais ocorrências de contratações e por consequência com mais vagas de emprego. Um engenheiro eletricista na capital paulista tem como piso R$8.511,30, média de R$ 9.325,52 e o teto de R$14.093,01, para uma jornada de 42 horas.

Já um engenheiro na capital mineira tem como piso R$ 8.471,55, média de R$ 9.281,97 e o teto de R$ 14.027,19, para uma jornada de 42 horas.

No Rio de Janeiro há um acréscimo nos salários. O piso na capital carioca fica R$10.130,51, média de R$ 11.099,64, para um teto de R$ 16.774,10, em uma jornada de 41 horas.

Em Brasília o piso de um engenheiro eletricista é R$ 7.541,63, e a média salarial de R$ 8.263,08, tendo um teto de R$ 12.487,42, para 40 horas de trabalho semanais.

A capital paranaense tem praticamente o mesmo salário da capital do Brasil. O piso fica R$ 7.336,01, média salarial de R$ 8.037,80, e um teto de R$ 12.146,96, para uma jornada de 40 horas.

Fortaleza, capital do Ceará, é a capital com menor piso: R$ 6.678,25. A média salarial é de R$ 7.317,11, e um teto de R$ 11.057,84, para 43 horas de trabalho.

A capital baiana apresenta um piso de R$ 7.111,00, ficado com a média em R$ 7.791,26, e um teto de R$ 11.774,39, para 42 horas de trabalho.

Por fim, Florianópolis tem um piso de R$ 7.497,40, uma média de R$ 8.214,63 e um teto de R$ 12.414,20.

Quais os setores que mais contratam?

O salario.com.br ainda apresenta uma lista com os segmentos de atividades econômicas das empresas com o maior número de admissões para o cargo de engenheiro Eletricista. Essa é uma estatística muito importante para um engenheiro eletricista que busca a primeira oportunidade de trabalho.

Os segmentos das empresas estão listados de acordo com a descrição do CNAE de cadastro de cada empresa (CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas) junto a Receita Federal. No filtro são excluídos os aprendizes e trabalhadores em regime parcial de trabalho como horistas ou intermitentes.

  • Serviços de Engenharia: a média salarial é de R$ 8.506,11, para uma jornada semanal de 41 horas
  • Instalação e manutenção elétrica: com média salarial de R$ 5.226,29, para uma jornada de 40 horas
  • Construção de edifícios: em torno de R$ 6.767,61, para uma jornada de 41 horas
  • Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica: em torno de R$ 7.084,65, para uma jornada de 42 horas
  • Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica: média de R$ 6.026,06, para 43 horas

Dia a dia da profissão

O engenheiro eletricista realiza a elaboração de projetos de instalações elétricas incorporados a projetos de engenharia e arquitetônicos, além de atuar no acompanhamento de obras, contratação de materiais e equipamentos, coordenação de equipes de eletricistas, orientando, fiscalizando e garantindo a execução de instalações seguras e plenamente funcionais de acordo com cronogramas físicos e financeiros.

Os pré-requisitos para ser engenheiro eletricista são:

  • Superior reconhecido pelo MEC em Engenharia Elétrica
  • Registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA)
  • Experiência prévia na área elétrica
  • Perfil adequado: interesse por exatas, trabalho em equipe, habilidades com cálculos.

Para ter sucesso na profissão, é fundamental ingressar em uma ótima instituição de ensino. Afinal, as boas práticas de qualificação profissional começam desde a faculdade. E, é, ao longo da graduação, que o aluno forma sua base teórica e prática para dar seus primeiros passos no mercado de trabalho. Além disso, o diploma de graduação em uma faculdade renomada é um detalhe importante. Isso torna seu currículo mais atraente para os recrutadores.

Ficar atento às novas tecnologias e manter-se atualizado depois da graduação também é fundamental. Por fim, você pode considerar uma pós-graduação. O diploma de ensino superior permite a continuidade dos estudos. Segundo um estudo da Catho, a especialização pode gerar um aumento salarial, em média, de 47, 5% para graduados.

Agora é com você! Gostou de saber tudo sobre a faculdade de Engenharia Elétrica e depois de tantos detalhes do curso? Como foi apresentado, é uma profissão altamente valorizada. Que tal dar o pontapé inicial em seu futuro?

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