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3 motivos para fazer Cibersegurança

Home office, cursos e aulas EAD, sites de compras, aplicativos, mercado online, trâmites bancários via app e todos os outros universos que a tecnologia nos fez adentrar, faz-se necessário o surgimento de várias novas profissões. Uma delas, ocupando um lugar para lá de importante, é a Cibersegurança. Dessa forma, leia neste artigo 3 motivos para fazer Cibersegurança.

Em síntese, iremos te apresentar a este curso e também, dar alguns motivos para que você ingresse em uma graduação de Cibersegurança.

Vamos lá?

O que é Cibersegurança?

Antes de mais, você só encontrará razões para estudar algo, se souber do que se trata. Assim, iremos te apresentar brevemente o curso e a carreira do profissional de Cibersegurança.

Sobretudo, o profissional de Cibersegurança é responsável por proteger usuários, servidores, computadores, sistemas eletrônicos, dispositivos móveis, redes de dados e demais aspectos digitais, contra possíveis ataques. Mas, que ataques são esses?

Bem, o mundo digital sabe tudo sobre a nossa vida, desde lugares que gostamos de frequentar, coisas que compramos e até os nossos dados bancários. Assim, invasores constantemente buscam acessar esse tipo de informação para uma série de finalidades, como golpes, fraudes, clonagem e até, os vírus presentes em sites.

A Cibersegurança é denominada também, como segurança de informações eletrônicas e/ou segurança da tecnologia da informação. Esse termo, de modo geral, possui uma aplicabilidade extensa, variando em categorias e contextos. Como, por exemplo:

  • Segurança operacional;
  • Segurança de aplicativos;
  • Segurança de rede;
  • Recuperação de desastres;
  • Segurança de informações;
  • Educação destinada ao usuário;
  • Entre outros.

O que faz o profissional de Cibersegurança?

O curso de Cibersegurança prepara o estudante para tornar-se apto a identificação de possíveis fragilidades em sistemas. Ainda, os estudos fornecem treino o suficiente para que o graduando seja capaz de criar soluções para sanar estas vulnerabilidades sistemáticas.

Por fim, o profissional tem de ser experiente e conhecedor das categorias diferentes em relação às normas e protocolos que envolvem a segurança de um sistema, para assim, criar uma aplicabilidade efetiva em empresas, projetos, instituições e negócios que solicitaram este serviço.

Motivo 1: a Cibersegurança é uma carreira em ascensão

Em primeiro lugar, pense no seguinte contexto: quantas vezes, na última semana, você realizou algum trâmite na internet? Seja um pedido em algum aplicativo que realiza entrega de comida, um boleto bancário, um pix, carros de aplicativo e até mensagens em aplicativos de mensagem instantânea.

Aposto que ao ler esse cenário hipotético – apenas em minha fala, você sentiu-se absolutamente contemplado dentro de sua realidade.

Incorporamos a internet como uma parte de nós, é quase um órgão auxiliar externo e muitíssimo necessário. É necessário na vida pessoal, profissional e para a execução de simples tarefas cotidianas.
Desse modo, ao depositar tanta confiança e até o nosso dinheiro nesses trâmites e serviços, necessita-se, portanto, de uma boa rede de segurança para que os apps funcionem com êxito. Assim, as empresas responsáveis pela execução destes aplicativos e sites, contratam diversos profissionais da Cibersegurança para cuidar dos seus dados e manter os dispositivos livres de ameças.
Percebe-se, então, que a demanda tem crescido dia após dia. E, o Brasil carece de mão-de-obra especializada no âmbito da Cibersegurança. Enquanto países hiper conectados e responsáveis por diversas tecnologias que chegam até nós através da globalização, reconhecem a importância da formação em Cibersegurança há muitos anos.

Motivo 2: O mercado de trabalho global necessita de profissionais de Cibersegurança

Iremos começar este tópico, com a fala de um grande estudioso chamado Raul Colcher, sendo doutor pela UFRJ e presidente da Questera Consulting Life Senior Member, do IEE. Em uma entrevista para o Estado de Minas, Raul, alega que as organizações brasileiras estão atrasadas na implementação de tecnologias emergentes.

Ainda, completa com a seguinte fala “O campo da cibersegurança é vasto e interdisciplinar, abrangendo competências diversificadas na área tecnológica, mas também em outras, tais como as de gestão, psicologia e ciências humanas em geral. Pode-se dizer que o Brasil conta com profissionais competentes e habilitados para as técnicas básicas de proteção contra os ataques mais comuns no universo corporativo. Mas, provavelmente, em quantidade insuficiente, tendo em vista os desafios atuais e previsíveis”.

Dessa forma, quanto antes ocorrer o seu ingresso e formação em Cibersegurança, mais aquecido e com menos competição no mercado nacional, estarão à sua disposição. E, as contratações vão desde pequenas empresas até polos tecnológicos em diversos lugares do mundo.

A revolução tecnológica ao redor do mundo

Foi-se o tempo em que os Estados Unidos eram os únicos portadores de um polo tecnológico. O famoso polo norte-americano, é chamado Vale do Silício. Mas, nos últimos anos e com o crescimento exponencial do mercado tecnológico, assim como a demanda vinda tanto da indústria quanto da população, outros países tornaram-se palco de importantes polos tecnológicos.

Sendo assim, confira a lista de importantes polos tecnológicos ao redor do mundo que demandam de profissionais da Cibersegurança:

  • Vale do Silício;
  • Pequim;
  • Nova Iorque;
  • Xangai;
  • Tel Aviv;
  • Estocolmo;
  • São Paulo.

Motivo 3: a remuneração

O sistema econômico da maior parte dos países é o capitalismo. E, no que lhe concerne, funciona diante da oferta e demanda. Dessa forma, devido à procura de bons profissionais da Cibersegurança, os salários seguem aquecidos.

Dessa forma, buscamos a média salarial de diferentes níveis em relação à experiência do profissional de Cibersegurança. Segundo o site Canalconecta.com, as médias são as seguintes:

  • Técnicos no início da carreira: R$ 3.500,00;
  • Técnicos experientes: R$ 15.000,00;
  • Gerente: R$ 20.000,00;
  • Diretor: R$40.000,000.

Os salários descritos, dizem respeito a um regime CLT de contratação. Desse modo, para além do valor líquido, a empresa dispõe de benefícios como auxílio combustível ou vale-transporte, participação de lucros, seguro médico, vale-refeição e vale-alimentação.

Fica claro, portanto, que a carreira na Cibersegurança pode trazer ao profissional, não só bons salários e oportunidades, mas também, crescimento na empresa em que se atua e constantemente, novos conhecimentos.

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